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sexta-feira, 18 de outubro de 2013
TU ÉS O ESTROQUI
DE REPENTE:
de Paulo J. Carvalho
Tú és o estroqui do esforçando obeso,
Alçando os Andes pelo topo norte!
Com pernas longas, mosqueiral aceso,
Se cascalhando e se achando o forte!...
Quem sabe?...
O brago da stingüela mole,
Voando às cegas pelo mundo à fora!
Moleira funda e perseguindo o fole,
Roendo a unha e esquecendo a hora!
Se pelo escórtipo tu enxergas longe,
Um furacão hás de vir, então,
Escotilhas fecham e também os flanges,
Vedando o esguicho dessa sucção!
Não te alimentes de escargôt azul,
E nem da vagem com o talo rosa!
Pois vem das patas de um canguru,
As hilações mais que tenebrosas,
A vida é bela e
também opaca,
Com carapuças na medida certa!
Sofrendo horrores pela urucubaca,
Tu choras muito, pois, a dor aperta!
A dor da testa ou testal estículo,
A dor que vara todo seu eguismo!
E faz crescer ante o seu portículo
Baita gigante e gigantesco sismo.
Tremendo os âmagos dos poderosos,
Nosoutros pobres não nos assustamos!
Porque o saco enche até a boca,
De comitural nós já nos fartamos!
Eu digo isto, pois;
Sou do chão o carpideiro astuto,
Que sobre a terra sei fazer bonito.
E do opróbrio vou fingindo augusto
Das guelras frescas vou criando mito.
Além disso:
O meu punção que te varou o rim
Foi postergado sem o merecer,
E eu só revelo qual foi o seu fim,
Se agora mesmo tu te escafeder!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
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